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Dor (2018) 26 Entre T1 e T7 não se registaram diferenças significativas (teste dos Sinais, p > 0,05) no que respeita à necessidade de tomar a medicação de SOS prescrita (respetivamente, M = 1,2; DP = 2,3 e M = 1,2; DP = 2,1), bem como em termos de recurso a automedicação analgésica (res- petivamente, M = 0,2; DP = 0,6 e M = 0,1; DP = 0,4). Tratamento não farmacológico O tipo de tratamento não farmacológico a que os doentes recorreram mais frequentemente, du- rante as sete semanas, foi a aplicação de calor (88,9%), sendo que alguns dos doentes recor- reram a mais do que um destes tratamentos, como fisioterapia, e a atividades como hidrogi- nástica. O recurso a tratamento não farmacológico di- minuiu ligeiramente de T1 (2,0 ± 3,1) para T7 (1,5 ± 2,6), no entanto, esta diferença não é estatisticamente significativa (teste dos Sinais com p > 0,05). BPI Na variável Intensidade da Dor, em T7 e T8, verificámos uma diminuição da frequência de respostas nas classes relativas a dor de «forte intensidade» e de «intensidade moderada», não havendo, ao contrário do que acontecia em T1, respostas de dor «insuportável» (Fig. 1). A realização de uma Anova de Friedman per- mitiu-nos verificar que existe uma diferença es- tatisticamente significativa na intensidade da dor ao longo dos três momentos da colheita de da- dos (χ2 = 14,9; p < 0,05). A intensidade da dor reduziu significativamente entre T1-T7 (z = -3,8; p < 0,05) e entre T1-T8 (z = -2,5; p < 0,05). No que respeita à Interferência da Dor, em T8, observámos um aumento do número de doentes que refere que a dor não interferiu nas suas atividades na semana anterior (Fig. 2), verifican- do-se uma diferença estatisticamente significati- va (z = 3,9; p < 0,05) entre as médias de T1 e de T8 (teste de Bonferroni; p < 0,05). Relativamente à Percentagem de Alívio da Dor, avaliada em T1 (M = 40,7; DP = 25,3), em T7 (M = 51,1; DP = 18,1) e T8 (M = 53,0; DP = 27,4), há um aumento estatisticamente signifi- cativo de doentes a referir maior alívio após as sessões de acupuntura realizadas (χ2=5,0; p < 0,05) (Fig. 3). EQ-5D A frequência de respostas em cada uma das dimensões do EQ-5D, avaliadas pré-tratamento (T1), no final da sétima sessão de acupuntura (T7) e três semanas depois (T8), são apresenta- das na figura 4. O índice global de qualidade de vida de cada participante em T1, T7 e T8 foi calculado de 10 acordo com os valores de referência estimados Figura 1. Intensidade da dor nos 3 momentos de avaliação. Figura 2. Interferência da dor nos 3 momentos de avaliação. Figura 3. Percentagem de alívio da dor em T1, T7 e T8. Figura 4. Dimensões do EQ-5D nos 3 momentos de avaliação.                         DOR 


































































































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